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segunda-feira, 29 de junho de 2015

O amor morre e não vejo compaixão


Soneto Decassílabo Heroico

Quero gritar ao mundo o que está preso
Acabem com a fome dos famintos
Não tratem este apelo com desprezo
Os perversos revelam seus instintos

Jamais esqueço o medo do indefeso
Não sinto segurança nos recintos
A violência não quer o bem ileso
Salvem o ingênuo destes labirintos

A guerra avança e a paz vai para o chão
O amor morre e não vejo compaixão
Não se importam, e aumenta esta ferida!

Os nossos pulmões querem respirar
O estrago vai matando devagar
A fumaça entristece a nossa vida...

Janete Sales Dany
Poema@todos os direitos reservados
T5294234
Licença Creative Commons
O trabalho O amor morre e não vejo compaixão de Janete Sales Dany está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.

sábado, 27 de junho de 2015

Eu quero te contar o meu segredo - Soneto Decassílabo Heroico




Eu quero te contar o meu segredo
Eu vejo passarinho na janela
Sou silencio e não perco o meu enredo...
Eu mesma que desenho a minha tela

Num sorriso me mostro e nisto excedo
Prezo a beleza duma flor singela
Quando alcanço a paz nela me enveredo
Tento manter o instante com cautela

segunda-feira, 22 de junho de 2015

ESPIONANDO A VIDA ALHEIA : Pensamento dezenove para refletir



Quem vive espionando a vida dos outros
 deve ter muita raiva de si mesmo.

É como ter um corpo e uma mente, 
porém assim mesmo não se enxergar!

Quem procura coisas novas só fora de si
 é aquele que nunca se renova...

É uma atitude paralisante, 
pois parece que a vida alheia tem mais valor.

O horizonte dos outros se apresenta 
como algo mais estimulante... 

Não há nada mais triste no mundo
 do que de manhã esquecer o espelho,

e procurar um binóculo...

Janete Sales Dany
Poesia registrada na Biblioteca Nacional 
26/11/2014
Registro: 663567
ESPIÃ:
A pessoa nunca aparece
pra te elogiar
Basta você dar uma derrapada
E ela surge do Nada, só pra dizer:
QUE PENA

Janete Sales Dany

domingo, 21 de junho de 2015

Janela da paixão que acelera o coração





Como a vida é bela...
Olhos serenos vislumbram pela janela
Pertencem as duas donzelas que contemplam o lindo cenário
Como é sublime ver no galho da árvore o saltitar do canário
Uma cobre o rosto querendo disfarçar o sentimento
A outra tem um sorriso enamorado e esqueceu até o tempo
Uma tem a timidez nas atitudes e segura à vidraça a se esconder
A outra mostra os ombros e a flor no cabelo quer florescer
Certa vez aconteceu algo difícil de se esquecer
Do outro lado da rua o amor se comunicou...
Moço moreno que tirou o chapéu e as cumprimentou
Seguiu em frente deixando dois corações acelerados
Duas moças apaixonadas querendo o mesmo namorado
Suspiros e risinhos de paixão, e de quem seria o coração?


sexta-feira, 19 de junho de 2015

Santa Sara kali, eu ergo a minha mão...




Oh Santa Sara Kali
Que sempre iluminou os caminhos dos Ciganos
Traga a Tua luz para clarear qualquer desengano
Não permita que o mal sobressaia sobre o que está certo
Coloca a Tua força e aniquile a maldade que estiver por perto
Não deixe que a calúnia impere sobre toda verdade
Afaste dos meus passos os que gostam da perversidade
Oh Santa Sara que atravessou o mar da aflição...
E venceu as ondas gigantescas com a luz do coração!
Ilumine as trevas que querem me consumir
Esteja ao meu lado e embace o olho mal que quer me destruir!
Santa Sara kali, eu ergo a minha mão...
Eu sinto a Tua proteção!

 Janete Sales Dany
19/06/2015
Poema@protegido por lei 
T 5282580
Registrado e imortalizado na Biblioteca
Nacional, no Livro:
O Amor morre e não vejo compaixão
Página:17
Registro:686597

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sexta-feira, 5 de junho de 2015

Solte o amor das grades da prisão



Solte o pássaro para voar na imensidão
Ele não foi feito para ficar no chão
Asas fechadas só trazem solidão

Solte a liberdade ela quer voar
A alegria vai encantar o ar
No céu ela pode se libertar

Solte o ser que sabe ir distante
Voou um dia e quer ir sempre avante
Gaiola de aço é um choro a todo instante

Solte o amor das grades da prisão
Herdou asas para viver sempre uma emoção...
Galgar a amplidão e nela fazer canção 

Janete Sales Dany
Todos os direitos reservados
Poesia@ Protegida por lei 
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Esta poesia já está no meu canal de Youtube:
 Música de fundo: Era - Angel

quarta-feira, 3 de junho de 2015

Dia Dos Namorados





De dia ele pensava nela e ela não o esquecia
Iam a todos os lugares que a afeição pedia
A rosa que ele escolhia, ela alegre recebia!

Dançavam abraçadinhos no meio do salão
O amor que eles tinham aquecia o coração
Sempre estavam juntos, bela união!

Nunca deixaram o tempo matar este amor
Amor que tem o perfume da mais linda flor
Marca na pele é um belo desenho da vida
O amor venceu mesmo com a lágrima caída
Reina depois de anos o afeto que não morreu
A história dos dois ficará para eternidade
Dia dos namorados para eles é uma verdade
O tempo passou e este amor não acabou
Sabemos que amar é para qualquer idade...

Janete Sales Dany

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