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quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

Céu perdido – Soneto Alexandrino

Quero de volta a vida, aquela que passou...
Terei perdido tudo e só resta a saudade?
Parece que foi vento, o olhar descompassou!
Como livro fechado, o fim da mocidade...

Perdi o que mais amava, e sei que me arrasou!
Indago em cada foto, o que era de verdade...
Quero de volta o riso, aquele que passou
E o tempo ri de mim, adeus felicidade!

Sempre olho para longe, e vejo solidão.
E não sei do amanhã, segredo do destino...
Coração sem compasso e está de prontidão 

Sim, almejo um amor, quem sabe noutra terra...
Encontro uma lacuna, e choro, eu perco o tino!
Só existe um céu perdido... E triste, o verso encerra...

Janete Sales Dany
Poema@ Registrado e imortalizado
na Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro
No livro: Soneto Amor Eterno e Outras
Na primeira imagem utilizei o program Gimp.


Deformação interativa:
Abri a foto no Gimp, fui em:
 Filtros, Distorções e Deformação Interativa
Raio de deformação: 11
Quanto deformar:0,17

Assim pude fazer os movimentos...
O relógio balançando- MOVER
A boca mexendo - MOVER
Os olhos assustados - Aumentar
Licença Creative Commons

O trabalho Céu perdido – Soneto Alexandrino de Janete Sales Dany está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.



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Este Soneto Alexandrino foi Corrigido:
Faltava seguir umas das regras em alguns versos
Terminar todos os versos com palavras paroxítonas
(chamadas de palavras graves por Bilac e Passos).

Para ver a nova publicação com a correção 
clique na imagem:


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